NATAL CONCÓRDIA
Na noite do dia 24 de dezembro foi a vez da Congregação Concórdia realizar o seu programa de Natal. Foi uma noite com a participação das crianças, do coral e de pessoas que se empenharam para fazer bonito no teatro de sombras.
Veja todas as fotos em:
https://goo.gl/photos/K8cG799YiFzJeX8u9
NATAL ALVORADA
Na noite do dia 22 de dezembro tivemos o programa de Natal da Congregação Alvorada. Participaram do programa: as crianças com suas canções, o coral , grupo vocal e o grupo da Cel Concórdia com o teatro em sombras.
Confira todas as fotos em:
https://photos.google.com/u/0/album/AF1QipNd9qVHSsevw05eT7IdKQtD55BgcsUaFm85O7yt
BOLACHAS DE NATAL - Servas Alvorada
Culturas de Natal: arte de fazer bolacha pintada
Enquanto fazem as bolachas, as amigas lembram de histórias que marcaram a infância
Publicada em 24/12/2015.
Com equipamentos herdados das mães e das avós, as amigas, há 18 anos, Sedoni Teixeira, 54, e Sidonia Bussler, 59, aproveitam os dias que passam fazendo bolachas de Natal para lembrar histórias e da infância. Na cozinha, cedida pela Igreja Luterana, no bairro Alvorada, as amigas se revezam entre fazer a massa, passar manualmente, cortar, enformar, cuidar do forno para que fiquem no ponto e pintar. Hábito que as duas, descendentes de famílias russas e alemãs, trazem de casa.
Sedoni conta que, quando criança, a época do Natal era uma festa. “Lembro que a única coisa que ganhávamos era as bolachas. Até o pinheirinho era enfeitado com as bolachas, colocávamos em saquinhos e pendurávamos na árvore”, lembra.
As receitas, aprimoradas e trocadas entre as amigas, foram repassadas pelas famílias. Hoje, as amigas fazem as bolachas para dar as crianças que frequentam a igreja um Natal diferente. “Com o dinheiro da venda das bolachas compramos bíblias para as crianças, já que muitas famílias são carentes e não têm condições de dar um presente de Natal”, contam.
Sidonia lembra que o trabalho na igreja começou aos poucos. “Fizemos cucas para a Apae, para chás, e depois iniciamos com as bolachas”, conta.
Das lembranças da infância, Sidonia conta que no Natal a avó fazia uma bolacha em formato de menina, ou menino, para dar aos netos. “Ela fazia para cada um uma boneca, ela desenhava na massa, cortava e colocava merengue, e dava para cada neto”, lembra com carinho.
Uma história que Sedoni lembra, que a faz rir, era de quando ela e os outros seis irmãos ganhavam um Papai Noel de bolacha de mel. “Cada um ganhava um desses e deixávamos num guarda-louça, quando ia dar conta de comer o meu, só restavam as pernas, porque já tinham comido o resto”.
Apesar de parecer uma cultura esquecida, as amigas contam que o hábito de fazer as bolachas ainda é repassado para as filhas e netas. Sidonia conta que a neta, de 6 anos, aos poucos e com a supervisão da avó, ajuda a fazer as bolachas.
Mesmo com as lembranças de uma infância humilde, hoje o trabalho realizado pelas amigas é feito com alegria. “Tenho saudade da infância e da casa da “oma”, de ver os vidros cheios de bolacha”, recorda com carinho Sedoni.
Com equipamentos herdados das mães e das avós, as amigas, há 18 anos, Sedoni Teixeira, 54, e Sidonia Bussler, 59, aproveitam os dias que passam fazendo bolachas de Natal para lembrar histórias e da infância. Na cozinha, cedida pela Igreja Luterana, no bairro Alvorada, as amigas se revezam entre fazer a massa, passar manualmente, cortar, enformar, cuidar do forno para que fiquem no ponto e pintar. Hábito que as duas, descendentes de famílias russas e alemãs, trazem de casa.
Sedoni conta que, quando criança, a época do Natal era uma festa. “Lembro que a única coisa que ganhávamos era as bolachas. Até o pinheirinho era enfeitado com as bolachas, colocávamos em saquinhos e pendurávamos na árvore”, lembra.
As receitas, aprimoradas e trocadas entre as amigas, foram repassadas pelas famílias. Hoje, as amigas fazem as bolachas para dar as crianças que frequentam a igreja um Natal diferente. “Com o dinheiro da venda das bolachas compramos bíblias para as crianças, já que muitas famílias são carentes e não têm condições de dar um presente de Natal”, contam.
Sidonia lembra que o trabalho na igreja começou aos poucos. “Fizemos cucas para a Apae, para chás, e depois iniciamos com as bolachas”, conta.
Das lembranças da infância, Sidonia conta que no Natal a avó fazia uma bolacha em formato de menina, ou menino, para dar aos netos. “Ela fazia para cada um uma boneca, ela desenhava na massa, cortava e colocava merengue, e dava para cada neto”, lembra com carinho.
Uma história que Sedoni lembra, que a faz rir, era de quando ela e os outros seis irmãos ganhavam um Papai Noel de bolacha de mel. “Cada um ganhava um desses e deixávamos num guarda-louça, quando ia dar conta de comer o meu, só restavam as pernas, porque já tinham comido o resto”.
Apesar de parecer uma cultura esquecida, as amigas contam que o hábito de fazer as bolachas ainda é repassado para as filhas e netas. Sidonia conta que a neta, de 6 anos, aos poucos e com a supervisão da avó, ajuda a fazer as bolachas.
Mesmo com as lembranças de uma infância humilde, hoje o trabalho realizado pelas amigas é feito com alegria. “Tenho saudade da infância e da casa da “oma”, de ver os vidros cheios de bolacha”, recorda com carinho Sedoni.
Fonte: http://www.jmijui.com.br/publicacao-22019-Culturas_de_Natal_arte_de_fazer_bolacha_pintada.fire
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